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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Alexandre Filho

Manuel Alexandre Filho

Bananeiras - PB, 1932. Vive e trabalha em João Pessoa.


Nascido em Bananeiras, brejo da Paraíba, morou muitos anos no Rio de Janeiro, onde começou a pintar, sendo autodidata. No anos 80 voltou para a Paraíba, residindo atualmente em João Pessoa.

Realizou sua primeira exposição em 1966, no XV Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e de lá para cá foram cerca de 90 exposições entre individuais e coletivas em 15 países diferentes, como a Bélgica, Nigéria, Portugal, França, Alemanha e Espanha.

Seus trabalhos estão expostos em diversos museus do Brasil e do exterior, a exemplo do Museu da cidade do Rio de Janeiro, Museu Internacional de Arte Naif do Brasil (RJ), Museu Dart Naif de Lile de France (Paris),no Museu do Sol, Penapolis (SP), Museu da Pampulha (Belo Horizonte), Museu de Arte Moderna Assis Chateaubriand, em Campina Grande (PB).

O nome e a biografia de Alexandre Filho são citados em 21 livros que versam sobre as artes plásticas no Brasil e no mundo, a exemplo do Dicionário de Artes Plástica do Brasil- Roberto Pontual (Ed. Civilização Brasileira), Aspectos da Pintura Primitiva Brasileira, de Flávio de Aquino e Geraldo de Andrade (Ed. Spalla - RJ), Dicionário de Pintura Naifs do Mundo (Anatole Jakvsk – Suíça,)Mito e Magia das Cores - Pintura Neo Primitiva (Napoli/Itália), Dicionário de Artes Plásticas do Brasil (José Roberto Teixeira Leite) e Superstock Fine Art Catalog- da Flórida, Estados Unidos – catálogo com grandes artistas mundiais, onde é o único brasileiro citado.

Nos seus 40 anos de carreira [48 anos de pintura em 2012], Alexandre Filho já recebeu diversas premiações. A primeira foi no XV Salão Nacional de Arte Moderna, em 1966, no Rio de Janeiro. No ano de 1995 recebeu o diploma de Honra ao Mérito do Conselho Estadual de Cultura e foi homenageado com Moção de Aplausos da Assembléia Legislativa da Paraíba.

Em 1966 participou do XV Salão Nacional de Arte Moderna, do Rio de Janeiro, e a partir daí seus quadros passaram a ser difundidos e colecionados em todo o mundo. Segundo o próprio autor, a temática de seus quadros é eclética e universal, apesar de refletir as paisagens e os símbolos ancestrais de sua terra.

Fonte (adaptado de): www.galeriapontes.com.br

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