segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Adilsa Napolião
"Moro com meus filho e meu esposo, moro de aluguel, pinto quadros a semana toda, e os vendo na praça General Osório, que fica em ipanema."
Depoimento da artista
Artista Naif da Feira Hippie - Ipanema - RJ
Fonte: Perfil Picasa do Pintor
Josenildo Suassuna
Josenildo Suassuna Vaz.Catolé do Rocha-PB, 1970. Vive e trabalha em João Pessoa.
Pintor naif. Autodidata. Iniciou-se na arte através de um tio que pintava e, mais adiante, no ambiente de trabalho onde manteve contato com muitos artistas. Hoje a arte é a sua fonte de renda e trabalha numa pequena sala de sua casa, em João Pessoa. Participou de exposições coletivas pelo país, com destaque para várias edições da Bienal de Arte Naif (Sesc Piracicaba, São Paulo), em que já foi premiado. O seu tema preferido é o circo.
Fonte: //artesvisuaisparaiba.com.br
Jairo Arcoverde
"No meu trabalho, não existe uma preocupação com escolas, vanguardas e regionalismos, que se valem de uma temática alienada onde o que entra em jogo não é a qualidade inerente ao quadro mas, fatores como modismo, identificação com o trivial, sensualidade senil, maneirismo ultrapassado e outros fatores que diminuem a arte e facilitam um mercado inescrupuloso e mal informado.
Em minha obra existe uma preocupação com a cor, forma e equil=ibrio onde o tema fica em segundo plano e o desenho subordinado à cor (na pintura o desenho deve simplesmente ser suporte).
Quando pinto, o meu dia a dia é transposto para o quadro de maneira subjetiva e simbólica. A minha figuração é universal, não se detendo no particular, que considero enquanto pintura pobre e mesquinha."
Olinda, 30 de maio de 1979
Depoimento do pintor
Fonte: www.arteducacao.pro.br
(*) Foto do artista: www.leiaja.com
Em minha obra existe uma preocupação com a cor, forma e equil=ibrio onde o tema fica em segundo plano e o desenho subordinado à cor (na pintura o desenho deve simplesmente ser suporte).
Quando pinto, o meu dia a dia é transposto para o quadro de maneira subjetiva e simbólica. A minha figuração é universal, não se detendo no particular, que considero enquanto pintura pobre e mesquinha."
Olinda, 30 de maio de 1979
Depoimento do pintor
Fonte: www.arteducacao.pro.br
(*) Foto do artista: www.leiaja.com
Ignacio da Nega
Os Barrigudinhos Nordestinos
"O pintor, assim como o poeta, precisa ver e rever aquilo que produz. Somente com esse esforço pode atingir uma obra de qualidade". Com esse pensamento na cabeça e muito talento para expressar formas e cores, Ignácio da Nega é mestre em passar às telas uma visão bem-humorada do folclore nordestino.
Pernambucano de Surubim, a 3 horas de Recife, onde nasceu em 1945, o artista, batizado como Inácio Ramos da Silva – o "g" incluído no nome é para dar charme às telas – começou sua atividade artística ajudando a mãe a decorar andores de procissões e a fazer flores de papel.
Aos 20 anos, ansioso por aventuras e uma profissão, Ignácio se mudou para São Paulo, onde desempenhou várias atividades. Nas horas vagas, fazia desenhos a lápis, mas sem ainda pensar em viver de pintar. Foi quando trabalhava como mensageiro entre as agências do Citibank que despertou definitivamente para a arte.
Em frente às diversas galerias que havia no centro velho de São Paulo no final dos anos 1960, começou a se informar sobre como podia desenvolver seu talento artístico como desenhista e colorista. Ao voltar para Pernambuco, em 1970, estudou na Escola de Belas Artes de Recife, conheceu o professor Alaerte Baudim e seu contato com a arte se estreita.
Estudando de dia e trabalhando à noite como copeiro em bares, hotéis e restaurantes, vive um dilema. À luz do dia, desenvolve a atividade que lhe dá satisfação, enquanto realiza, à noite, cansativas jornadas de trabalho que lhe garantem um sustento digno.
Em 1972, junto com outros alunos da Escola de Belas Artes, Ignácio participou de sua primeira coletiva, no Hotel Beira Mar, em Recife, durante três dias. Expôs então sua tela de estréia, pintada a óleo, técnica que utiliza até hoje, e recebeu os primeiros elogios, que se ampliaram ao mostrar seus trabalhos na exposição que inaugurou a Casa de Cultura de Olinda, em 1973, ocasião em que conseguiu vender seu primeiro quadro, uma paisagem da cidade pernambucana, a uma espanhola.
Mas Ignácio ainda tinha muito sonhos. E vencer em São Paulo era sua meta. Voltou à capital paulista em 1975 e fez um curso de garçom no Serviço Nacional do Comércio (Senac), conseguindo emprego em diversos lugares, como o requintado Dinhos’s Place. O problema é que, trabalhando muito, não sobrava tempo para pintar.
Isso gerava uma agonia, que só se dissolvia em contato com a classe artística paulista. Em meados dos anos 1970, na Praça da República, reduto dos artistas naïfs, Ignácio conheceu Iracema Arditi e Cassio M’Boy, que chama, respectivamente, de pai e mãe dos naïfs brasileiros.
Em 1980, Iracema o convidou para realizar uma exposição no Museu do Sol, em Penápolis, SP, propondo um desafio: pintar apenas telas sobre bois. O artista não se intimidou e fez 18 quadros sobre o tema, obtendo boa repercussão entre a crítica da época.
Nessa exposição, já passara a assinar os quadros como Ignácio da Nega, homenagem à mãe, Dona Josefa, falecida em 1979 e conhecida como Nega em seu ofício de decoradora e costureira. Nos anos 1980, com seu novo nome, viveu um bom período, trabalhando exclusivamente para a Galeria Seta, conduzida pelo conhecido marchand paulista Antonio Maluf.
Os temas do artista, até então, eram paisagens e prostitutas e homens em cabarés. Porém, ao começar a freqüentar a igreja evangélica em 1988, ano em que também passou a trabalhar como garçom no Palácio do Governo do Estado de São Paulo – emprego que manteve nos governos Fleury e Mário Covas, até 1996 – Ignácio deixou de lado esses temas, voltando-se para o folclore.
Começa então a pintar imagens de caboclinhos, bumba-meu-boi e outras figuras tradicionais nordestinas, principalmente em estruturas verticais, que configuram autênticas torres em que formas e cores interagem com precisão, articulando um universo de brasilidade, descontração e fantasia.
A partir de 1996, sempre inquieto, Ignácio da Nega, após observar o tipo físico dos nordestinos, introduziu uma marca registrada em seus quadros: começou a pintar seus personagens como barrigudinhos. Não se trata de gordinhos, como se encontra nas telas do colombiano Botero, mas sim de personagens bem nordestinos, com barriguinha saliente e bundinha empinada, fruto de muita comida, seja jaca, cuscuz ou outras iguarias regionais.
Admirador do francês Henri Rousseau, o mestre internacional dos naïfs; José Antônio da Silva, o maior naïf nacional; e Cássio M’Boy, infelizmente quase totalmente esquecido pela crítica de arte nacional, Ignácio da Nega pinta hoje feiras, marinheiros, temas folclóricos e damas sempre seguindo o preceito de que muito trabalho leva ao reconhecimento da crítica e do público.
Ao escolher um tema, pesquisa o assunto; tira fotos, se for possível; e realiza numerosos esboços até encontrar a composição que julga ideal. O desenho só ganha a tela quando isso acontece. Nesse momento, o colorista entra em ação, utilizando o pincel, esfumaçando as tintas e transmitindo dinamismo às imagens.
Para Ignácio, a sociedade vive hoje um momento de neurose. Avalia, portanto, que suas telas precisam transmitir movimento. Acredita que, se isso não acontece, quem vê o quadro pode se sentir incomodado. Ao pensar assim, busca imprimir vida aos seus trabalhos, sempre dentro da atmosfera romântica que caracteriza os naïfs de modo geral.
De fato, o naïf costuma buscar no passado suas origens e temas, sejam paisagens que brotam da infância ou recordações de tradições folclóricas. Ignácio da Nega, em especial, sabe que ao manter a ingenuidade na cor e nos desenhos, a sua arte cresce. Busca constantemente o equilíbrio de formas e cores, mas luta para que o conhecimento técnico não o domine, ciente de que aprender a pintar significa o fim da espontaneidade e do talento.
Suave e leve como a mais autêntica e ingênua literatura de cordel, a pintura de Ignácio da Nega merece romper as barreiras que as galerias impõem aos artistas ditos primitivos. Sua arte não é apenas para estrangeiro ver e seus temas, tipicamente nacionais, são a verdadeira poesia de um País que insiste em não valorizar os pintores naïfs como autênticas expressões da cultura nacional.
Oscar D’Ambrosio
O autor é jornalista, crítico de arte e autor de Os pincéis de Deus: vida e obra do pintor naïf Waldomiro de Deus (Editora UNESP, 1999).
Fonte: www.artcanal.com.br
Elza Oliveira Souza
Nasceu no Recife (PE), em 1928 e reside no Rio de Janeiro desde 1946. Elza foi bordadeira, estudou teatro e canto lírico. Em 1962 abandonou a sua profissão de cabelereira para se dedicar totalmente à pintura. Mencionada em várias publicações especializadas, a sua arte é reconhecida no Brasil e no exterior, facilmente identificada pelo lirismo com que retrata os anjos, os animais e principalmente as noivas.
Fonte: //mulherespintoras.blogspot.com
Fonte: //mulherespintoras.blogspot.com
Ernane Cortat
Várias pinturas do artista Ernane Cortat foram selecionadas pela UNICEF para os seus cartões.
"Eu me esforço para infundir minhas pinturas com alegria acima de tudo, o que pode ser visto através das cores escolhidas. Elas são o meu principal elemento de criação; para mim, uma cor possui pelo menos uma variação de quatro tons. O conteúdo do meu trabalho é quase sempre religioso. Sou católico e isso tem uma grande influência sobre a minha vida. Represento símbolos minuciosamente compostos por milhares de minúsculos pontos coloridos.
Fui criado em uma família de pintores e meu irmão, Sylvio Cortat, foi uma das pessoas que mais me influenciara. Mesmo Sylvio também desenvolveu obras de arte Naif, que foi em direção a tendências diferentes, e meu trabalho é muito diferente da dele. Foi ele quem me incentivou a começar a me dedicar mais à pintura, que só aconteceu quando eu me mudei para os EUA em 1984. Sou psicólogo e eu nunca deixei de ser um pintor-psicólogo.
Nos EUA, comecei a me sentir mais seguro sobre meu próprio trabalho e comecei a receber convites para exposições inúmeras. Conheci várias pessoas interessantes que enriqueceram o meu conhecimento das artes. Estou em contato constante com os mercados norte-americano e latino-americano, participando em exposições, embora continue a viver no Brasil".
Além de inúmeras exposições no Brasil, Cortat participou de mostras na Espanha, Itália, Colômbia, EUA, Chile, Trinidad e Tobago e Barbados.
Fonte: www.novica.com
José Augusto Silveira
[José Augusto Silveira]
Tutóia - MA (1954)
Nasceu em Tutóia (MA) e mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas dois anos. Fez o seu primeiro curso de pintura aos sete anos no Museu de Arte Moderna (MAM) com o professor Ivan Serpa.
Teve grande influência de sua tia, a pintora Naif Elisa Silveira, e realiza trabalhos gráficos sobre papel e pinturas normalmente de tendência orgânica, com linhas sinuosas e cores primárias, como também tinta acrílica sobre tela.
![]() |
| 'Pássaro-Rei', 2014 José Augusto Silveira Acrílico sobre madeira |
| "Dança" Fotogravura /Papel 41cm x 28cmSérie Limitada de 20 unidades (A Venda) |
Assistindo José Augusto Silveira pintar um novo quadro, com esferográficas, canetas e lápis de várias cores e colorindo pequenos trechos fiados para preencher os espaços em branco entre as figuras, veio-me a expressão que possa representar seu estilo: “Tapeçaria esferográfica”.
"Fadas"
Fotogravura /Papel
41cm x 28cm
2012
Progressivamente, Zé Augusto vai preenchendo os espaços, determinando movimentos às cores com seu traçado curto e paralelo, crescendo calmamente a harmonia pictórica.
"Passarada
2"
Fotogravura /Papel
41cm x 28cm
2012
Passarada
Fotogravura /Papel
41cm x 28cm
2012
Em seu trabalho, tudo tem um caminho. As linhas de preenchimento vão seguindo para suas devidas direções, coordenadas e convergindo, todas para uma resultado final. Parece que o desencontro nunca existe e, de todas as direções e em todas as direções, as linhas partem e chegam a um comum-convergente de harmonia.
Texto: Álvaro Nassaralla
| "Trombetas e Pássaros" Fotogravura /Papel 41cm x 28cm 2012 Série Limitada de 20 unidades (A Venda) |
Assinar:
Comentários (Atom)
Postagens mais populares
-
Bezerros (PE) , 12-02-1976 Os sóis e a luas, em Rosangela Borges , nunca são para pouco. Fortes, vivos, são como devem sempre ser os ...
-
Nascido em Caruaru - PB (1956) A sofisticação e a intensidade das cores são as pricipais características da arte de Militão dos Santos. ...
-
Ana Maria Dias nasceu em São Paulo, em 1945. Da infância, passada em Porto Feliz, ela guardou a maioria das cenas que, posteriormente, quan...
-
Helena Coelho nasceu no Rio de Janeiro, numa terça-feira de carnaval, numa família em que era a mais velha de três irmãos. Auto-didata por...
-
Por Álvaro Nassaralla O naif de Helena Coelho tem, sem sombra de dúvida, muita luz. Em sua pintura, qualquer que seja o tema, encontramos ...
-
Várias pinturas do artista Ernane Cortat foram selecionadas pela UNICEF para os seus cartões. "Eu me esforço para infundir minhas...
-
[ Josinaldo Ferreira Barbosa ] Remanso (BA), 1951 Reside em Presidente Epitácio - SP. Tendo como tema principal o rio São Francisco, ...
-
Data de Nascimento: 20.04.1960 Naturalidade: Maloca do Japó – Normandia – RORAIMA (Brasil) Formação A artista começou ...
-
Francisco de Assis Córdula - Sertão do Seridó - Rio Grande do Norte - 1933-2016 Residiu em Goiânia desde 1974 As cores do seridó...
-
Rio de Janeiro - RJ (1898-1966) Heitor dos Prazeres - Vida e obras (Biografia) Nascido da família simples do marceneiro e clarinetist...
Seguidores
Minha lista de blogs
Marcadores
- Rio de Janeiro (7)
- exposição (7)
- José Augusto Silveira (5)
- MIAN (4)
- minas gerais (4)
- Futebol (3)
- Ivanilde Gallo (3)
- Teresópolis (3)
- Ana Camelo (2)
- Bienal Naïfs do Brasil (2)
- Centro Cultural Correios (2)
- Elisa Martins da Silveira (2)
- Ermelinda (2)
- Francisco Severino (2)
- Fundação Lucien Finkelstein (2)
- Helena Coelho (2)
- Isabela Couto Machado (2)
- Lu Morgado (2)
- Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil (2)
- Museu do Louvre (2)
- Natal (2)
- Piracicaba (2)
- Rio Naif (2)
- Rocha Maia (2)
- Sesc São Paulo (2)
- Shopping Città America (2)
- Sidney Nofal (2)
- São Cristóvão (2)
- São Paulo (2)
- Waldomiro de Deus (2)
- acrilex (2)
- arte contemporânea (2)
- arte pop (2)
- coletiva (2)
- gravuras (2)
- natureza (2)
- pop art (2)
- portugal (2)
- 17 de junho de 2013 (1)
- 2014 (1)
- 2016 (1)
- 29 de novembro (1)
- A Bola da Vez (1)
- A Gazeta de Alagoas (1)
- A onça e o gato (1)
- A. Silveira (1)
- Acre (1)
- Adilsa Napolião (1)
- Adriano Dias (1)
- Agência de Socorro e Trabalho das Nações Unidas (1)
- Alabama (1)
- Alagoas (1)
- Alba Cavalcanti (1)
- Anatole Jakovsky (1)
- Andorinha (1)
- Antiquário Augusto Luitgards (1)
- Antonio Poteiro (1)
- Antonio de Olinda (1)
- Antônio Eustáquio (1)
- Antônio Houaiss (1)
- Apartheid (1)
- Aquarela de cores (1)
- Arara (1)
- Araras (1)
- Arca de Noé (1)
- Arrastão (1)
- Art Shopping: Révélateur de talents (1)
- Arte (1)
- Arte Bizantina (1)
- Artes Plásticas no Centro-Oeste (1)
- Augusto Luitgards (1)
- Balança mas não cai (1)
- Barra da Tijuca (1)
- Batatais (1)
- Bebeth (1)
- Belém (1)
- Benfica (1)
- Berenic (1)
- Betim (1)
- Bienal Sesc de Piracicaba (1)
- Bill Traylor (1)
- Bumba meu boi (1)
- CAIXA Cultural Rio de Janeiro (1)
- CPMF (1)
- Camelo (1)
- Carimbá (1)
- Carimbó (1)
- Carioca Pobre x Medicina Falida (1)
- Carlos Perktold (1)
- Carneiro (1)
- Carrousel de Louvre (1)
- Carvalhos (1)
- Carybé (1)
- Casa dos Contos (1)
- Cascas de sementes (1)
- Catumbi (1)
- Cavalo Baio (1)
- Cecília Meirelles (1)
- Cecílio Vera (1)
- Celia Maria Sadriani Dondi (1)
- Centro Cultural Cartola (1)
- Centro Cultural Morada dos Baís (1)
- Chico da Silva (1)
- Claudio Pastro (1)
- Clementina de Jesus (1)
- Cláudio Valério Teixeira (1)
- Clóvis Júnior (1)
- Colher de pau (1)
- Como Era Bom Voar Varig (1)
- Conceição Aparecida da Silva (1)
- Conceição dos Bugres (1)
- Copa do Mundo (1)
- Copacabana (1)
- Cosme Velho (1)
- Crisaldo Morais (1)
- Cristiano Sidoti (1)
- DJANIRA – Pintora Descalça (1)
- Dalvan (1)
- Dalvan Filho (1)
- Dalvan da Silva Filho (1)
- De sampa ao cais (1)
- Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino (1)
- Dia da África (1)
- Diadema (1)
- Diogo Russo (1)
- Diva Pavesi (1)
- Divine Academie (1)
- Edgar Calhado (1)
- Edilson Araújo (1)
- Edivaldo Barbosa de Souza (1)
- Eliete Tordin (1)
- Eljiah e Eliseu (1)
- Ermelinda de Almeida (1)
- Espaço Britannia (1)
- Espaço Furnas Cultural (1)
- Estados Unidos (1)
- Estádio do Vasco da Gama (1)
- Exposição Cores de Minas (1)
- Exposição Memória Olímpica pelo Olhar Naïf (1)
- Eça de Queiroz (1)
- FAPERJ (1)
- Feliciano não me representa (1)
- Fernando V. da Silva (1)
- Ferreira Gullar (1)
- Festa do Divino (1)
- Folclore Brasileiro (1)
- Fortaleza (1)
- Fuga para o Egito (1)
- Fundação Municipal de Cultura (1)
- Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto (1)
- Fé Córdula (1)
- Galeria Athos Bulcão (1)
- Galeria Celso Albano (1)
- Galeria Città (1)
- Galeria Cândido Portinari (1)
- Galeria Errol Flinn (1)
- Galeria de Arte Antonio Sobreira (1)
- Galeria de Arte do Casino Estoril (1)
- Geraldo Edson de Andrade (1)
- Gerardo da Silva (1)
- Gerson (1)
- Goiás (1)
- Grauben (1)
- Guarabira (1)
- Helena Rodrigues (1)
- Henry Rousseau (1)
- Holmes Neves (1)
- Hélio Faria (1)
- Ilha Bela (1)
- Ilha de Marajó (1)
- Ilton Silva (1)
- Isabel de Jesus (1)
- Itabira (1)
- Itamar Assumpção (1)
- Ivete Raffa (1)
- Ivonaldo (1)
- J. Araujo (1)
- J. Araújo (1)
- JMJ (1)
- Jaguatirica (1)
- Jairo Arcoverde (1)
- Jesus (1)
- Jogos Olímpicos e Paraolímpicos (1)
- Jonas e a Baleia (1)
- Jornada Mundial da Juventude Católica 2013 (JMC) (1)
- Jornada da Juventude Católica (1)
- Josafá Neves (1)
- José Sabóia (1)
- Juiz de Fora (1)
- Juiz ladrão (1)
- Kennedy Bahia (1)
- Laranjeiras (1)
- Lia Mittarakis (1)
- Louis Marius Amorim Ferreira (1)
- Lucas Pennachi (1)
- Lucia Buccini (1)
- Lucian Finkelstein (1)
- Luis Cassemiro (1)
- Luiz Silveira (1)
- Lula Nogueira (1)
- Lúcio Cruz (1)
- Lúcio Laranjeira (1)
- MAC Goiás (1)
- MG (1)
- Madeleine Colaço (1)
- Magdalena Zawadzka (1)
- Malu Delibo (1)
- Mangueira (1)
- Mangueira e Benfica (1)
- Manifesto Visual (1)
- Mara D. Toledo (1)
- Maranhão (1)
- Maria Guadalupe (1)
- Mariana (1)
- Martinho da Vila (1)
- Mato Grosso do Sul (1)
- Maurilio Silva (1)
- Meio Ambiente (1)
- Mestre Natalino (1)
- Mestre Vitalino (1)
- Meu Mundo Paralelo (1)
- Milton Santos (1)
- Miranda (1)
- Monica Santana (1)
- Monsueto (1)
- Mostra Santos e devoções (1)
- Mulheres no Mangue (1)
- Museu Histórico José Francisco Lippi (1)
- Museu Internacional de Arte Naif do brasil (1)
- Museu Norte-Americano de Arte Folclórica (1)
- Museum of American Folk Art (1)
- Neri Andrade (1)
- Nildo Machado (1)
- Nilson Pimenta (1)
- Noeli Rocha (1)
- Nossa Senhora da Copa olhai pela Seleção do Brasil (1)
- Nossa Senhora de Aparecida (1)
- Nossa Senhora de Fátima (1)
- Nossa Senhora do Carmo (1)
- Nova York (1)
- O Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil (1)
- O dragão marinho (1)
- ONU (1)
- Ode à Criação Libertária (1)
- Orlando Fuzinelli (1)
- Oscar D´Ambrosio (1)
- Ouro Preto (1)
- Oxum dos rios (1)
- Ozias (1)
- Palestina (1)
- Papa Francisco (1)
- Paraty (1)
- Paris (1)
- Parque Lage (1)
- Pará (1)
- Pico Dedo de Deus (1)
- Pico do Muquém (1)
- Pilar Sala (1)
- Pop Naïf (1)
- Postcard (1)
- Praça Sinimbu (1)
- Prefeitura de Campo Grande (1)
- Prêmio de Cultura do Estado do Rio (1)
- Rafael Dragaud (1)
- Raimundo Carira (1)
- Raimundo de Oliveira (1)
- Ramão Lopes (1)
- Reinaldo Berto e Marcelo Smile (1)
- Retalhos da Bahia (1)
- Rio (1)
- Rio Grande do Norte (1)
- Rio de Janeiro 450 anos (1)
- Rio de Janeiro em Mapas (1)
- Robson Barros (1)
- Rodrigues Lessa (1)
- Rogério Fernandes (1)
- Ronaldo Mendes (1)
- Rosalino (1)
- Rosina Becker do Valle (1)
- SECRETARIA DE CULTURA DO DISTRITO FEDERAL (1)
- Salvador (1)
- Santa Clara (1)
- Santos (1)
- Sdondi (1)
- Serra dos Órgãos (1)
- Sesc (1)
- Silva Vieira (1)
- Sinésio Brandão (1)
- Sliman Mansour (1)
- São Francisco de Assis (1)
- São Jorge (1)
- São José dos Campos (1)
- TV Cultura (1)
- TVE (1)
- Tatu (1)
- Thaís Ibanez (1)
- Tucano (1)
- UERJ (1)
- Valques Rodrigues (1)
- Willi de Carvalho (1)
- XXXIV Salão Internacional de Pintura Naïf (1)
- Yemanjá (1)
- Zona da Mata (1)
- acervo (1)
- afro-americana (1)
- afro-brasileira (1)
- alegria (1)
- alma de um povo (1)
- amarelo-gema (1)
- anatômica (1)
- anjo (1)
- aprecia (1)
- apropria (1)
- arco-íris (1)
- argentina (1)
- arte e educação (1)
- arte popular (1)
- arte sustentável (1)
- artista plástica (1)
- autodidata (1)
- baiana (1)
- bambu (1)
- bandeja de café da manhã (1)
- belchior e fagner (1)
- berimbau (1)
- boias-frias (1)
- bordados (1)
- burrinhos do sertão (1)
- caatinga (1)
- cachoeiras (1)
- cadeira (1)
- caldeamento (1)
- cartões postais da Unicef (1)
- carvão (1)
- casarões (1)
- catana (1)
- ceramista (1)
- charutinhos (1)
- chita (1)
- clima tropical (1)
- coexistência (1)
- colecionadores (1)
- compra (1)
- consciência negra (1)
- cores vivas (1)
- crítica social (1)
- cultura popular nacional (1)
- dedo de deus (1)
- desenhista (1)
- educador (1)
- educadores (1)
- escravos (1)
- escultor (1)
- espada de Iansã (1)
- espaço cultural casa do lago (1)
- esportes olímpicos (1)
- estilo (1)
- exposição 'Coração às Soltas' (1)
- exposição 'Cores de Minas (1)
- exposição Diáspora (1)
- exposição individual (1)
- expressão (1)
- fabricante de tintas (1)
- falta de incentivo e remuneração adequada para os professores (1)
- fauna (1)
- festival de Presépios (1)
- fibra (1)
- filosofia (1)
- folhas de bambu (1)
- folhas de palmeira (1)
- folhas secas (1)
- folia de reis (1)
- folião (1)
- formas humanas. Brasilidade (1)
- fotogravuras (1)
- fuga de heródes (1)
- galeristas (1)
- gravador (1)
- historiador e jornalista (1)
- ilustrador (1)
- ilustração abaixo (1)
- imaginação (1)
- imaginário nacional (1)
- inscrições (1)
- ironia (1)
- jorge amado (1)
- latão polido (1)
- lenda da Dona Libé (1)
- linguagem (1)
- lobo-Guará (1)
- maceió (1)
- madeira (1)
- madeira reciclada (1)
- manifestações (1)
- manuais para o professor (1)
- materiais para pintura (1)
- materiais reaproveitados da natureza (1)
- mato-grossense-do-sul (1)
- medicina falida (1)
- mineira (1)
- minimalismo (1)
- moringa (1)
- mulher (1)
- muralista (1)
- música (1)
- natal naif (1)
- natalino (1)
- navio a vapor (1)
- negros (1)
- nuvem prata (1)
- o corcovado (1)
- objetos de uso cotidiano (1)
- ocupação israelense (1)
- oferendas (1)
- oficinas de arte natural (1)
- orixás (1)
- paleta de cores (1)
- palmeira (1)
- pantaneira (1)
- papel machê (1)
- paraibano (1)
- passarada (1)
- paulista (1)
- pedras de fundo de riacho pintadas (1)
- pedras de fundo de rio pintadas (1)
- peixes (1)
- personagens (1)
- pesquisador (1)
- pintor (1)
- pintor naif baiano (1)
- pintora (1)
- pontilhismo (1)
- pontos turísticos (1)
- pop (1)
- pop naif (1)
- presentear (1)
- presentes originais (1)
- processo criativo (1)
- programas curriculares defasados (1)
- pronto socorro (1)
- raças (1)
- reciclado (1)
- reciclagem (1)
- redução das tarifas dos transportes públicos (1)
- regulamento (1)
- religiosidade (1)
- religiosidade popular (1)
- religiões (1)
- rendas pintadas (1)
- reproduções (1)
- revoada de pássaros (1)
- selecionado (1)
- seleção brasileira (1)
- seleção de obras (1)
- sentimento. (1)
- sesc rio (1)
- shopping (1)
- sincretismo religioso (1)
- sol (1)
- sonhar (1)
- sul-mato-grossenses (1)
- surrealismo (1)
- tapetes (1)
- teatro (1)
- teatro Nacional (1)
- tecelagem (1)
- temas religiosos (1)
- templo do consumo (1)
- tempo real (1)
- territórios (1)
- tons pastéis (1)
- trabalhador (1)
- túnel Santa Bárbara (1)
- unicamp (1)
- xilogravura (1)
- África (1)






















