Jaguarão
(MG)
Sempre gostou de desenhos, descobrindo daí seu talento a pintura, incentivado pela sua irmã e Artista Plástica Valquíria, logo se destacou no marcado das artes.
Expôs seus quadros na praça de Embu onde conheceu e dividiu seu tempo com amigos que também o incentivaram.
Veio para o mercado em São Paulo onde se destacou em algumas galerias.
Sempre gostou de desenhos, descobrindo daí seu talento a pintura, incentivado pela sua irmã e Artista Plástica Valquíria, logo se destacou no marcado das artes.
Expôs seus quadros na praça de Embu onde conheceu e dividiu seu tempo com amigos que também o incentivaram.
Veio para o mercado em São Paulo onde se destacou em algumas galerias.
Assinou por um tempo Nosbor (Robson ao contrário), mas voltou a assinar Robson Barros.
Sua arte é sem fronteiras, pois se encontra em quase todos os países, sua visão é de um mundo simples e de alegria.
Tem obras no acervo particular da colecionadora Ivette Mandelbam.
Comentário do Jornalista M. Pires de Albuquerque: "Suas telas iluminadas de pequenos detalhes, me fez ver o equilíbrio da sua composição. Robson, um digno representante de seu país, promete uma presença definitivamente marcante no cenário da Arte Brasileira."
Exposições Coletivas:
1977 - 1º Salão Oficial de Embu SP Menção Honrosa;
1980 - Galeria Jean Jaques Rio de Janeiro; e Galeria Jacques Ardie São Paulo;
1983 - Galeria Jean Jaques Rio de Janeiro;
1986 - Galeria Jacques Ardie São Paulo;
1990 - Galeria Jean Jaques São Paulo; Semi Individual na Galeria Jacques Ardie São Paulo;
1993 - Coletiva Jaques Ardie São Paulo;
1995 - TAE-GU Bienalle Coréia do Sul;
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